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Aleecia era uma professora da pré-escola do estado da Florida, Estados Unidos, que deixou seu emprego para viver o estilo de vida ‘’Sugar’’. Ela conta que entrou para o universo sugar apenas para complementar a renda, mas ao perceber que ela poderia conquistar muito mais e obter um estilo de vida melhor, ela deixou a profissão de professora.
Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail, a ex-professora relata como se relacionar com alguns sugar daddies e conseguir um complemento para seu salário. Em pouco tempo como Sugar Baby, ela estava recebendo, em um dia, o mesmo valor que recebia equivalente à sua remuneração semanal como educadora.

“Eu fui a um encontro e foi muito simples. Saí, jantei e ele me pagou e eu fiquei espantada, tudo que eu tinha que fazer era ir jantar. Eu sou paga para ir jantar. Isso é demais. ”, contou Aleecia

Entretanto, também existiram momentos cômicos em sua vida como Sugar Baby, como quando ela reconheceu um Sugar Daddy que era pai de um de seus alunos. “Um pai que está no site apareceu um dia sorrindo para mim, e eu fiquei, tipo, eu também te vi. Nunca falamos sobre isso, mas sabíamos um sobre o outro e foi muito divertido”, disse.

A princípio a professora pedia U$ 100 para cada encontrp. Porém, se assustou quando um homem foi da Geórgia até o Alabama para encontrá-la e ainda lhe pagou U$ 1.000.

O tempo foi passando e Aleecia passou a ganhar muito dinheiro com seus encontros com Sugar Daddies. Tanto que decidiu largar sua profissão como professora para viver daquilo que conseguia em encontros com seus patrocinadores.

Atualmente, ela trabalha 40 horas por semana como assistente de saúde e acabou largando sua vida como baby. E diz não se arrepender. “Eu nunca me preocupei com isso. Sempre fui aberta sobre minha sexualidade e quem eu sou. Eu não me arrependo de nada”, afirmou.

Aleecia conta que usa o site sugar uma vez ou outra quando precisa de um dinheiro extra. “Mesmo quando baby, eu não peço bolsas Prada ou sapatos Gucci. Eu uso o dinheiro para cuidar dos meus filhos e de minhas necessidades básicas”, disse ela.